O Sindicato dos Jornalistas de Goiás (SindJor) e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) vem a público manifestar solidariedade aos jornalistas Esthéfany Araújo e Maico Paranhos, da TV Serra Dourada, agredidos nesta quarta-feira, 14, quando faziam uma reportagem sobre um abrigo de animais.
SindJor e FENAJ também expressam veemente repúdio às agressões sofridas pelos profissionais do Jornalismo e pedem à Polícia Civil do Estado de Goiás investigação célere e responsabilização da agressora.
A agressão foi registrada pelo repórter cinematográfico e mostram uma mulher tentando impedir o trabalho da equipe. Segundo a repórter, a reportagem retrataria a situação de um abrigo de animais, que enfrenta dificuldades e foi denunciado por maus tratos. A agressora seria a responsável pelo abrigo. Ela tentou atropelar a repórter, que está grávida, e também tentou impedir o repórter cinematográfico de continuar filmando.
SindJor e FENAJ reafirmam que a liberdade de imprensa é um pilar da democracia e que agressões a jornalistas são atentados à liberdade de imprensa e ao direito à informação dos cidadãos e cidadãs.
Goiânia, 14 de agosto de 2024.
Sindicato dos Jornalistas de Goiás Federação Nacional dos Jornalistas
O Sindicato dos Jornalistas de Goiás e a Federação Nacional dos Jornalistas vem, publicamente, repudiar as atitudes intimidatórias feitas pelo vereador em Goiânia, Sargento Novandir (MDB) contra jornalistas profissionais que atuam no veículo TV Cidade Guanabara, na capital goiana.
No dia 30 de julho de 2024 o jornal O Popular publicou extensa matéria sobre supostos desvios de verbas de emendas parlamentares municipais, citando o vereador. A matéria de O Popular foi republicada pelo veículo TV Cidade Guanabara, bairro onde ele detém poder político, e teve grande repercussão local.
No dia 31 de julho passado o vereador, com alguns assessores, foi até a sede da empresa jornalística para intimidar as jornalistas Roberta Ramos, Mariana Vieira e o dono da empresa, jornalista Reginaldo Aires. Em vídeos gravados é possível vê-lo tentando intimidar jornalistas e até tentando forçando a entrar num carro para, supostamente, serem levadas a uma delegacia.
Cobramos publicamente do presidente estadual do MDB, Daniel Vilela, um posicionamento sobre essas atitudes truculentas e intimidatórias que não coadunam com a trajetória do partido e nem com a postura sempre democrática do presidente estadual do partido. É inaceitável que ações assim ainda sejam vistas numa democracia no século 21. Esperamos que o governador Ronaldo Caiado garanta a integridade física e a vida destes profissionais diante de uma possível escalada de agressões por parte do parlamentar e seus supostos assessores.
A jornalista e escritora Laurenice Alves Noleto, carinhosamente conhecida como Nonô Noleto, está oferecendo alguns exemplares do livro “60 Anos do Golpe: Gerações em Luta” para venda e retirada no Sindicato dos Jornalistas de Goiás, que apoia a iniciativa. Este livro, lançado em todo o Brasil no dia 1º de abril, traz relatos e reflexões sobre um período crucial da nossa história: os anos de ditadura militar. Nonô Noleto e Pinheiro Salles são as vozes e os representantes de Goiás no livro, juntamente com mais 58 vozes espalhadas pelo Brasil que contribuíram com artigos.
Detalhes do livro:
Título: 60 Anos do Golpe: Gerações em Luta
Autores: Mais de 60 brasileiros que viveram e sobreviveram à ditadura
Conteúdo: Textos que abordam memórias pessoais, históricas e a conjuntura atual
Páginas: 334 páginas repletas de conhecimento e reflexões
Local de retirada:
Local: Sindicato dos Jornalistas de Goiás
Endereço: Avenida Anhanguera, nº 5389, 13º andar, sala 1309, Edifício Anhanguera, Setor Central, Goiânia – GO
Horário: Das 13h30 às 17h30 (período da tarde)
Como adquirir:
O livro custa R$ 84,00 (valor de lançamento).
O pagamento deverá ser antecipado ou na retirada via chave PIX para o e-mail nononoleto@gmail.com, em nome de Laurenice Noleto Alves, com envio do comprovante para o mesmo e-mail com cópia para o jornalistasgo@jornalistasgo.org.br.
O Sindicato dos Jornalistas de Goiás promoveu um forte e grande ato político, na noite do dia 1º de abril, para o lançamento, em Goiânia, do livro coletivo nacional “60 anos do Golpe – Gerações em Luta”, na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Goiás – Adufg. O livro contém uma coletânea de 60 artigos escritos por 60 autores de várias partes do País – em sua quase totalidade sobreviventes dos porões da Ditadura Militar que foi iniciada com um Golpe civil-empresarial-militar, há 60 anos, e que durou mais 21 anos. De Goiás são coautores da obra dois jornalistas – Laurenice Noleto Alves – a Nonô Noleto – e Antônio Pinheiro Salles.
Idealizado e produzido pelo advogado e ex-preso político Francisco Celso (Xico) Calmon, do Espírito Santo, o livro coletivo traz memórias, análises de conjuntura e até poemas, sempre em resposta a uma pergunta-mote do organizador da obra: “Onde você estava em 64 e onde você está hoje?”
Antes dos escritores fazerem suas falas, com o auditório praticamente lotado e os livros com a venda já totalmente esgotada, o local do evento foi tomado pelos sons fortes de tambores do grupo de percussão Coró de Pau e Coró Mulher e com cantorias de um grupo de mulheres do Bloco Não é Não, carregando pequenos xales vermelhos com a inscrição “Golpe nunca mais!” A plateia, composta com representações importantes dos movimentos educacionais, culturais, sociais e políticos de Goiânia também se manifestou se forma empolgante.
As falas no evento, foram ainda precedidas pelo coral “Harmonia e Saúde” formado por servidores da Secretaria de Saúde do Estado. A jornalista e cineasta Cláudia Nunes fez o cerimonial do lançamento e o jornalista Francisco Costa, vice-presidente exercendo interinamente a Presidência do Sindjor Goiás fez a abertura do evento falando da sua importância nesse momento histórico que vivemos.
Nonô Noleto concentrou sua fala mais na explicação do livro como um projeto que se propõe como instrumento para novos debates visando ajudar a promover a organização dos trabalhadores e trabalhadoras no campo da esquerda, para se manter permanente vigilância e total rejeição a qualquer tentativa de Golpe e, também do fortalecimento da democracia no Brasil e no mundo. Nonô declamou ainda uma poesia – “Flores no Quintal” -, escrita pelo seu falecido marido, também jornalista e ex- preso político Wilmar Alves, escrita dentro do presídio do Cepaigo, em 1975. Depois, entregou ao amigo e companheiro de lutas dela e do marido, Pinheiro Salles, um ramalhete de flores vermelhas, colhidas no “Jardim do Wilmar”, em sua própria casa e plantado por amigos, companheiros e companheiras, após o seu falecimento.
Pinheiro Salles viveu nove anos nos cárceres da Ditadura, sofrendo as mais terríveis torturas que um ser humano pode suportar. Em seu artigo no livro, ele escreve e fala ao público presente, com uma força de expressão que emociona: “Com sequelas irreversíveis e as debilidades causadas pelos nove anos de cárcere, além da idade avançada, reconheço que já está curto o meu tempo de vida. Tenho muito mais passado que futuro. Então não vou desperdiçar o que resta da minha existência. E não deixarei de contribuir para a tão necessária transformação política, econômica e social do mundo em que vivemos. Tenho a sólida convicção de um que um novo mundo é possível. Confio na classe trabalhadora. Eu acredito na humanidade”.
Goiânia será um dos palcos de um evento significativo na história literária e política do Brasil, marcando o lançamento nacional do livro “60 anos do golpe, gerações em luta”. Na capital goiana este evento ocorrerá no dia 1º de abril, às 20 horas, no Auditório da Adufg, reunindo diversas vozes e perspectivas sobre um período marcante da história brasileira. Simultaneamente, o livro será lançado na mesma data no Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória, Curitiba e no Rio Grande do Sul. O lançamento em Goiânia tem o apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás.
A obra é uma coletânea de textos de 60 autores que sobreviveram à ditadura militar que governou o Brasil por 21 anos, deixando um legado doloroso de mais de 600 mortos e desaparecidos. Em Goiás, o livro contou com a contribuição da jornalista Laurenice Noleto Alves – a Nonô Noleto e do jornalista Pinheiro Salles. Com 334 páginas, o livro apresenta uma variedade de artigos escritos por ex-combatentes do golpe e da ditadura, ex-coordenadores da Comissão Nacional da Verdade, membros do MG68, intelectuais, acadêmicos e representantes de diversas camadas sociais.
Em sua participação no livro, Nonô explica que sofreu demais no período da ditadura, juntamente com outras mulheres goianas. “No período das trevas, que foi a ditadura, perdemos parte das nossas vidas nas portas das prisões onde estavam nossos filhos, maridos, companheiros. E por isso mesmo, nunca parei de lutar pela preservação e aprofundamento da democracia; e pelo empoderamento e conscientização política das mulheres. Lembrar do passado e deixar visíveis as semelhanças com o presente é uma forma de dizer não ainda hoje, às tentativas de novos golpes contra a nossa Democracia”, afirma.
O jornalista Pinheiro Salles reforça relata no livro como os defensores da democracia e do socialismo eram arrastados para os porões. E reforça que tudo o que se disser ainda será insuficiente. “Com sequelas irreversíveis e as debilidades causadas pelos nove anos de cárcere, além da idade avançada, reconheço que já está curto o meu tempo de vida. Tenho muito mais passado que futuro. Então, não vou desperdiçar o que resta da minha existência. E não deixarei de contribuir para a tão necessária transformação política, econômica e social do mundo em que vivemos. Tenho a sólida convicção de que esse mundo é possível. Confio na classe trabalhadora. Eu acredito na humanidade”, afirma.
Francisco Celso Calmon, advogado, ativista e ex-preso político, é a mente por trás desta iniciativa. Ele propõe uma reflexão sobre o passado e o presente do Brasil com a pergunta: “Onde estávamos em 1964 e onde estamos em 2024?”. Esta questão norteia o conteúdo do livro, que conta com contribuições de brasileiros que vivenciaram essa época sombria.
Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça, endossa a obra na contracapa, destacando a excelência literária e política dos textos que compõem o livro. Ele ressalta a importância da luta contínua pela democracia que une todos os artigos.
O projeto do livro foi idealizado por Calmon em outubro de 2023 e rapidamente ganhou apoio de diversas organizações como o Canal Pororoca e grupos como Rede Brasil – Memória, Verdade e Justiça e Geração 68 Sempre na Luta. O livro não apenas reflete sobre o golpe contra a democracia ocorrido há seis décadas, mas também questiona o estado atual da democracia no Brasil.
O livro será comercializado por R$ 84,00 na noite de lançamento e, após, a R$ 90,00. A versão digital (em PDF) será disponibilizada gratuitamente em data a ser definida.
A solenidade em Goiânia contará com a apresentação do grupo de Percussão Coró de Pau e do Coral Harmonia em Saúde, integrado por servidores da Gerência de Pesquisa e Inovação da Secretaria da Saúde.
O auditório da Adufg fica na 9ª avenida, nº 193, Setor Leste Vila Nova, Goiânia-GO.
O Fórum Goiano de Mulheres e as Mulheres do Fórum Goiano em Defesa dos Direitos, da Democracia e da Soberania mobilizam movimentos sociais e organizações de defesa dos direitos da mulher para mais uma edição do 8 de Março (Dia Internacional da Mulher) em Goiânia. Com o tema COM DIREITOS, VIVAS E LIVRES, a manifestação pretende fortalecer a solidariedade entre as mulheres do campo e da cidade, chamar a atenção da sociedade para os crescentes índices de violência contra a mulher em Goiás e a necessidade de implementação de políticas públicas permanentes e eficazes de prevenção e combate.
Segundo levantamento da Secretaria Estadual de Segurança Pública, aumentaram os casos de violência doméstica: de 39.115 em 2022 para 44.187, no ano passado (2023). Os crimes mais praticados são: ameaça, lesão corporal e injúria. Esse aumento também foi registrado pela última edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Os feminicídios cresceram 6,1% em 2022, resultando em 1.437 mulheres mortas simplesmente por serem mulheres no Brasil.
Entretanto, a manifestação desta sexta-feira não irá apenas protestar contra os números da violência. Também serão celebradas as conquistas das mulheres ao longo da história e feitas homenagens às líderes e ativistas que lutaram pelos direitos sociais, econômicos, trabalhistas e reprodutivos das mulheres.
Mulheres do campo também virão de seus assentamentos e acampamentos da reforma agrária para reivindicar políticas públicas para a Agricultura Familiar ao mesmo tempo em que serão pedidas políticas para as mulheres da classe trabalhadora, que garantam o direito à moradia digna, ao transporte público, saneamento e água potável para todas as famílias.
A concentração começa às 16 horas na Praça da Catedral Metropolitana de Goiânia, no centro da cidade, onde também serão realizadas performances artísticas e culturais. Em seguida, as mulheres seguirão em marcha pelas ruas de Goiânia até a sede da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), na rua 24, no centro de Goiânia, para marcar a demora e o descaso na implementação do funcionamento da delegacia. Uma comissão de mulheres também entregarão, no Palácio das Esmeraldas, um documento contendo as principais reivindicações e propostas dos movimentos sociais de mulheres para o governo estadual
Números da violência
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, além dos feminicídios, também cresceram os homicídios dolosos de mulheres (1,2% em relação ao ano anterior), o que impossibilita falar apenas em melhora da notificação como causa explicativa para o aumento da violência letal. Além dos crimes contra a vida, as agressões em contexto de violência doméstica tiveram aumento de 2,9%, totalizando 245.713 casos; as ameaças cresceram 7,2%, resultando em 613.529 casos; e os acionamentos ao 190, número de emergência da Polícia Militar, chegaram a 899.485 ligações, o que significa uma média de 102 acionamentos por hora. Além disso, registros de assédio sexual cresceram 49,7% e totalizaram 6.114 casos em 2022 e importunação sexual teve crescimento de 37%, chegando ao patamar de 27.530 casos no último ano. Ou seja, estamos falando de um crescimento muito significativo e que perpassa todas as modalidades criminais, desde o assédio, até o estupro e os feminicídios em todos os estados brasileiros.
Serviço
8 DE MARÇO – COM DIREITOS, VIVAS E LIVRES Data: 08 de março de 2024 Horário: Concentração às 16h Local: Praça da Catedral, Setor Central em Goiânia
(Texto: Cláudia Nunes – assessora de Comunicação do evento)
A campanha “Assessor de Imprensa é Jornalista” foi lançada pela FENAJ e seus 31 Sindicatos filiados no 22º ENJAI, que ocorreu em Salvador e contou com a presença de 250 profissionais de todo o país. O objetivo da campanha é defender os direitos dos jornalistas que atuam em assessoria de imprensa, um segmento que representa 43,4% dos trabalhadores da comunicação no Brasil.
Segundo a presidenta da FENAJ, Samira de Castro, o ENJAI foi um momento importante para reafirmar que a assessoria de imprensa é um espaço de produção de informação pública e que exige a qualificação e o reconhecimento dos jornalistas. “Queremos atualizar o Decreto-Lei nº 972, que regula a profissão de jornalista, para incluir a função de assessor(a) de imprensa, além de lutar pela aprovação da PEC 206/2012, que restitui a exigência de formação superior em Jornalismo, e pelo Conselho Federal de Jornalistas”, explica.
Ela destaca que os assessores de imprensa enfrentam muitos problemas no mercado de trabalho, como a falta de vínculo formal, os assédios e a exploração. “Precisamos nos organizar e nos fortalecer para garantir nossos direitos e nossa dignidade”, conclui.
Folder divulga os direitos
A campanha disponibiliza um folder informativo que esclarece os direitos dos profissionais que atuam em assessoria de imprensa. Um dos mais importantes é o direito à jornada especial de trabalho de 5 horas/dia, que é desrespeitado pelos empregadores que contratam com nomes como “analista de comunicação”.
De acordo com a presidenta da FENAJ, a partir do conhecimento dos direitos os jornalistas poderão reivindicar seu cumprimento por meio dos sindicatos.
No dia 7 de dezembro, às 19 horas, será realizada a cerimônia de entrega do 5 ̊ Prêmio Dom Tomás Balduino de Direitos Humanos em Jornalismo, no auditório da ADUFG Sindicato. Na ocasião também ocorrerá um ato de solidariedade ao Sindicato de Jornalistas da Palestina. O prêmio é uma iniciativa do Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduino, do Sindicato dos Jornalistas de Goiás, do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Direitos Humanos e da Faculdade de Informação e Comunicação da UFG.
O objetivo do prêmio é reconhecer e valorizar os trabalhos jornalísticos de jornalistas goianos e de estudantes universitários a partir do 3º ano dos cursos de Jornalismo e Rádio e TV, que abordam temas relacionados aos direitos humanos em Goiás, publicados no ano de 2022. Os trabalhos premiados são divididos em seis categorias: Fotografia, Texto Impresso, Web, Rádio, TV e Arte (charge, quadrinhos e ilustrações).
Além disso, em comemoração ao Centenário de Dom Tomás Balduino foi criada uma categoria especial que contempla dois temas ligados à trajetória de Dom Tomás Balduino: reforma agrária e povos indígenas.
O prêmio já homenageou 44 jornalistas e estudantes que produziram reportagens sobre personalidades e fatos marcantes da luta pelos direitos humanos em Goiás, como Irmã Guida, Frei João Xerri, Romerson Alves, Valdir Misnerovicz, Luiz Borges, Diessyka Lorena, Natalino de Jesus e Lázaro da Luz.
Para saber mais sobre os vencedores(as), seus trabalhos e homenageados(as) das edições anteriores, visite o site www.premiodhdomtomasbalduino.com.br.
Sobre o troféu comemorativo
O troféu deste 5º Prêmio foi criado pelo artista indígena José Alecrim, que se inspirou na identidade visual do Prêmio e no legado de Dom Tomás, cujas comemorações de seu Centenário de nascimento encerram-se esse ano.
José Alecrim
José Alecrim, de origem Kanela, é artista visual e designer graduado pela PUC-Goiás (2013). Pós- graduando em Artes Visuais, atualmente é professor Arte-Educador no Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte (SEDUC-Goiás), atuando na formação de professoras, professores e estudantes da Rede Estadual de Educação em projetos de implementação da lei no 11.645/08, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Sua produção artística tem foco na educação antirracista, visualidade, multidiversidade dos povos indígenas, migrações, retomadas e presença dos povos indígenas nas cidades. Ele tem experiência em projetos gráficos, ilustração editorial e produção de livros.
Conheça o Júri
Mariza Fernandes
Mariza Fernandes
Professora efetiva no curso de Jornallismo da Faculdade de Informação e Comunicação na UFG, Mariza é Doutora e Mestre em Geografia pelo Instituto de Estudos Socioambientais (Iesa) da UFG, na linha de pesquisa Dinâmicas Socioespaciais. Graduada em Comunicação Social – Bacharelado em jornalismo pela UFG e pesquisadora do Laboratório de Estudos de Gênero, Étnico-Raciais e Espacialidades do Instituto de Estudos Socioambientais (LaGENTE/IESA/UFG) e do Pindoba – Grupo de Pesquisa em Narrativas da Diferença, vinculado à Faculdade de Informação e Comunicação da UFG. Foi vencedora do Prêmio Pedro Krotsch de Estudios sobre la Universidad (2017) e do Prêmio de Popularização da Ciência, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC- GO), 2015. Membro permanente da Comissão de Heteroidentificação da UFG. Suas pesquisas abordam os seguintes temas: Ações afirmativas; relações étnico-raciais, comunicação e relações étnico-raciais, a temática racial na Geografia; interseccionalidade e raça.
Noêmia Felix
Noêmia Felix
Jornalista e professora do curso de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Doutora em Comunicação e Sociedade, pela UnB (2017), com pesquisas na área de Jornalismo, Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Análise Discursivas. Mestre pela UnB (2005) com pesquisas na área de Comunicação e Política. Especialista em História e graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal de Goiás/UFG (1998). É diretora-executiva do site Onze de Maio (https://onzedemaio.com.br) e criadora e gestora do site de Jornalismo Ambiental (www.jornalismoambiental.net). Membra da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Jornalismo (SBPJor) e do Grupo de pesquisa de Jornalismo Ambiental, liderado pela professora Ilza Maria Tourinho Girardi, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFGRS. Parecerista do Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Ambiental, da Sociedade Brasileira de Pesquisadores de Jornalismo e da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Jornalismo. Seus temas de pesquisa são: Comunicação, Jornalismo, Meio Ambiente e Problemas Socioambientais, Desenvolvimento Sustentável, Análise de Discurso e Conteúdo, e da relação da Comunicação com a Política, Ciência e espaço público e cidadania. Ela foi responsável pela comunicação e orientação de alunos de Jornalismo no Programa de Estudos e Extensão Afro-brasileira (Proafro) da PUC Goiás.
Pedro Henrique Albernaz
Pedro Henrique Albernaz
Militante do Movimento de Trabalhadoras e Trabalhadores por Direitos (MTD), bacharelando em direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e Assessor Jurídico Popular do Conselho Pastoral dos Pescadores (CPP). Teve atuação na criação da Campanha Estadual Parem os Despejos com intensa colaboração na Campanha Nacional Despejo Zero, que monitora ocupações urbanas e rurais em todo o País e esteve na linha de frente das articulações que permitiram a suspensão dos despejos durante a pandemia e originou as comissões de conflitos ou soluções fundiárias como mediação para proteção de direitos humanos de centenas de milhares de famílias em situação de vulnerabilidade no Brasil e em Goiás.
Júri da categoria Especial
Na categoria Especial, foi formado um júri com integrantes da Comissão Centenário de Dom Tomás Balduino com defensores(as) de direitos humanos que trabalharam lado a lado com o bispo dominicano. São eles(as): Frei José Fernandes, Frei Marcos Sassatelli, Flavio Barbosa e Irmã Sandra, integrantes da Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil, e a jornalista Claudia Nunes, da coordenação executiva do Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduino.
Texto com informações da Comissão Organizadora do Prêmio
Mais um benefício para os(as) jornalistas filiados(as) em dia ao Sindjor Goiás! Para recebê-lo basta acessar o formulário disponibilizado e solicitar o cadastro.
Assim que o cadastro for confirmado o(a) jornalista poderá baixar o app da Clubgas para começar a utilizar. Em cada abastecimento será gerado um código que deverá ser informado ao frentista do posto credenciado.
E, se você não é filiado(a) ainda ou não está em dia com a sua contribuição, basta entrar em contato conosco pelo Whatsapp da secretaria e regularizar a sua situação para usufruir destes e outros benefícios, além de contribuir com a categoria.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás se solidariza com a jornalista FABIANA PULCINELLI. Ela foi injustamente atacada em redes sociais apenas por fazer um trabalho correto como jornalista, trazendo ao público informações sobre a atuação da PM de Goiás e dados sobre opinião de um desembargador durante um julgamento. A profissional em questão fez um trabalho digno de elogios, com sobriedade, sem emitir opinião sobre qualquer pessoa e mostrando questões preocupantes relativas à segurança em Goiás.
O 7º Encontro Estadual de Jornalistas em Assessoria de Imprensa (EEJAI), vai ocorrer no dia 28 de outubro, durante todo o dia, com a abertura às 8h30, no Auditório da Casa da Indústria, em Goiânia. O tema central de 2023 é “Assessoria de Imprensa e os desafios da atualidade”. O valor da inscrição varia de R$ 30,00 a R$ 75,00, dependendo da categoria e do lote. As inscrições podem ser feitas na plataforma Even3, no endereço: https://www.even3.com.br/7eejaigo/.
O EEJAI tem como objetivo geral fortalecer o Jornalismo e a atuação do jornalista profissional que atua em assessoria de imprensa em Goiás e no Brasil, discutindo seu papel na sociedade. Ele também é uma preparação para o Encontro Nacional de Jornalistas em Assessoria de Imprensa, promovido pela Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ. É um evento que aglutina a qualificação profissional, os debates éticos-políticos sobre o exercício desde importante segmento da profissão. De forma preparatória os Estados realizam seus EEJAI.
O evento é destinado a jornalistas profissionais; estudantes de jornalismo; professores de jornalismo; empresários da área do Jornalismo e representantes de entidades/organismos interessados na discussão do Jornalismo.
Programação:
Dia 28/10/2023 (sábado)
8h30 – Abertura – Mesa: Regulamentação da profissão e a função de assessor de imprensa.
– Maria José Braga – membro do comitê diretor da FIJ – Federação Internacional dos Jornalistas e ex-presidente da FENAJ
– Viviane Maia – coordenadora curso de jornalismo Faculdade UniAraguaia
– Laurenice Noleto – mediadora
10h00 – Crise do jornalismo e reflexos na assessoria de imprensa.
– Luiz Spada – O Popular
– Altair Tavares – Portal Diário de Goiás
– Francisco Costa – Portal Mais Goiás, mediador
12h30 – Intervalo para almoço (inscritos no evento terão direito ao almoço no local sem custo)
13h30 – As várias assessorias de imprensa: institucional, política, sindical, empresarial.
– Fabrícia Hamu – GrupoDois Consultoria
– Adriana Lima – Sebrae
– Heloísa Lima – TCE
– Denise Rasmussen – mediadora
15h00 – Plenária para discussão de teses e eleição de delegados ao ENJAI.
O Prêmio Dom Tomás Balduino de Direitos Humanos é uma iniciativa que visa valorizar e reconhecer o trabalho de jornalistas e estudantes que contribuem para a difusão e a defesa dos direitos humanos na sociedade. O Prêmio foi criado em 2018 por uma parceria entre o Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduino, a Faculdade de Informação e Comunicação (FIC) da Universidade Federal de Goiás (UFG), o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Direitos Humanos da UFG e o Sindicato dos Jornalistas de Goiás.
O Prêmio tem como objetivos:
a) Premiar jornalistas e estudantes universitários que, por meio de suas produções jornalísticas, colaboram com a promoção dos direitos humanos em diferentes categorias,
b) Homenagear personalidades e profissionais da comunicação que se destacam na luta pelos direitos humanos,
c) Honrar a memória de Dom Tomás Baduino, Bispo Dominicano falecido em 2 de maio de 2014, incansável defensor dos direitos humanos, dos direitos dos pobres, dos indígenas, comunidades tradicionais, e da justiça social.
Em sua quinta edição, o Prêmio Dom Tomás Balduino de Direitos Humanos abrange o estado de Goiás e aceita inscrições de trabalhos publicados no ano de 2022 em seis categorias: produção jornalística em texto, produção jornalística em áudio, produção jornalística em vídeo, produção jornalística na web, fotografia e arte.
Em comemoração ao Centenário de Dom Tomás Balduino, foi criada a categoria especial “Tributo a Dom Tomás Balduino” nas seis categorias (Texto, áudio, vídeo, web, fotografia e arte) que premiará reportagens sobre dois temas muito presentes em sua trajetória: “Reforma Agrária” e “Povos Indígenas”. Nesta, poderão ser inscritos trabalhos publicados nos últimos cinco anos (incluindo 2023 até a data da abertura do período de inscrições), ou seja, de 2019 a 2023, em veículos de comunicação estaduais ou nacionais desde que os autores ou autoras residam no estado de Goiás. Será premiado um trabalho de cada tema.
Cada categoria receberá inscrições separadas de jornalistas profissionais e estudantes universitários estaduais do 3˚ ano de Jornalismo e Rádio e TV (sem necessidade de editora e com certificação do professor da disciplina cursada).
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