Para filiados(as) que recebem o Piso Salarial da categoria a anuidade sindical pode ser paga à vista no PIX do sindicato, parcelada no cartão de crédito em até 12X, ou em até 6X no boleto. Clique abaixo conforme a opção desejada e confira os dados do Sindicato antes de efetuar o pagamento. Após realizá-lo, por favor enviar o comprovante no nosso WhatsApp (62) 99976-8289:
À vista no PIX do Sindicato - R$ 372,00
PIX 02.426.997/0001-71 - Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás
Para filiados que recebem salário acima do Piso é necessário entrar em contato primeiramente com o Sindicato para os cálculos devidos e, em seguida será enviado um link para pagamento. O valor a ser descontado será de 1% do salário recebido.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás (SindJor Goiás) convida todos para um importante evento de diálogo e reflexão: uma escuta pública da comunidade palestina, que acontecerá nesta quinta-feira, dia 5 de dezembro, às 9 horas, no auditório Jornalista Antônio Carlos Moura, sede do Sindicato.
A atividade faz parte da programação da 8ª Jornada Goiana de Direitos Humanos e é promovida em parceria com o Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduino, a Mesquita At Taubah de Goiânia, a Ouvidoria Geral e a Defensoria Pública do Estado de Goiás.
O objetivo do encontro é criar um espaço para escutar relatos, discutir perspectivas e promover um entendimento mais profundo sobre a comunidade palestina, uma temática central no campo dos direitos humanos e da justiça social.
📍 Local: Auditório Jornalista Antônio Carlos Moura – SindJor Goiás 📅 Data: Quinta-feira, 5 de dezembro, às 9 horas 🌍 Tema: Escuta da comunidade palestina
Esta iniciativa reflete o compromisso do SindJor Goiás e de seus parceiros com a promoção dos direitos humanos e o diálogo solidário entre os povos. Sua presença será muito bem-vinda para enriquecer o debate e construir coletivamente um espaço de empatia e justiça.
O Sindicato dos Jornalistas de Goiás manifesta, publicamente, seu total apoio às ações conduzidas pela Polícia Federal e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) relacionadas à tentativa de golpe militar organizada por integrantes do governo anterior. Tais ações resultaram em um robusto inquérito inicial, com mais de 800 páginas, que levou ao indiciamento de várias autoridades, incluindo o ex-presidente da República.
A divulgação de informações sobre essas investigações e os respectivos indiciamentos evidencia a força e a indispensabilidade de uma imprensa livre. O papel dos jornalistas, fundamental em qualquer democracia, é informar a população sobre os riscos enfrentados, inclusive os que ameaçaram nosso país recentemente.
Nos últimos anos, nós, jornalistas, fomos alvo de ataques sistemáticos e incessantes, promovidos pelo ex-presidente e por seus apoiadores. Fomos chamados de “jornazistas” e outros termos depreciativos, mas resistimos a essas investidas com nossa atuação ética e nosso compromisso com a verdade.
O que incomoda nossos detratores é o fato de que o trabalho jornalístico foi essencial para conscientizar a sociedade durante a pandemia, contribuindo para salvar vidas. E agora, ao revelar fatos sobre as tentativas de instaurar uma nova ditadura, a imprensa reforça sua função de proteger a democracia.
Que a justiça seja feita de forma ágil e que todos os responsáveis sejam punidos com o rigor necessário.
O Sindicato dos Jornalistas de Goiás (SindJor) e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) vem a público manifestar solidariedade aos jornalistas Esthéfany Araújo e Maico Paranhos, da TV Serra Dourada, agredidos nesta quarta-feira, 14, quando faziam uma reportagem sobre um abrigo de animais.
SindJor e FENAJ também expressam veemente repúdio às agressões sofridas pelos profissionais do Jornalismo e pedem à Polícia Civil do Estado de Goiás investigação célere e responsabilização da agressora.
A agressão foi registrada pelo repórter cinematográfico e mostram uma mulher tentando impedir o trabalho da equipe. Segundo a repórter, a reportagem retrataria a situação de um abrigo de animais, que enfrenta dificuldades e foi denunciado por maus tratos. A agressora seria a responsável pelo abrigo. Ela tentou atropelar a repórter, que está grávida, e também tentou impedir o repórter cinematográfico de continuar filmando.
SindJor e FENAJ reafirmam que a liberdade de imprensa é um pilar da democracia e que agressões a jornalistas são atentados à liberdade de imprensa e ao direito à informação dos cidadãos e cidadãs.
Goiânia, 14 de agosto de 2024.
Sindicato dos Jornalistas de Goiás Federação Nacional dos Jornalistas
O Sindicato dos Jornalistas de Goiás e a Federação Nacional dos Jornalistas vem, publicamente, repudiar as atitudes intimidatórias feitas pelo vereador em Goiânia, Sargento Novandir (MDB) contra jornalistas profissionais que atuam no veículo TV Cidade Guanabara, na capital goiana.
No dia 30 de julho de 2024 o jornal O Popular publicou extensa matéria sobre supostos desvios de verbas de emendas parlamentares municipais, citando o vereador. A matéria de O Popular foi republicada pelo veículo TV Cidade Guanabara, bairro onde ele detém poder político, e teve grande repercussão local.
No dia 31 de julho passado o vereador, com alguns assessores, foi até a sede da empresa jornalística para intimidar as jornalistas Roberta Ramos, Mariana Vieira e o dono da empresa, jornalista Reginaldo Aires. Em vídeos gravados é possível vê-lo tentando intimidar jornalistas e até tentando forçando a entrar num carro para, supostamente, serem levadas a uma delegacia.
Cobramos publicamente do presidente estadual do MDB, Daniel Vilela, um posicionamento sobre essas atitudes truculentas e intimidatórias que não coadunam com a trajetória do partido e nem com a postura sempre democrática do presidente estadual do partido. É inaceitável que ações assim ainda sejam vistas numa democracia no século 21. Esperamos que o governador Ronaldo Caiado garanta a integridade física e a vida destes profissionais diante de uma possível escalada de agressões por parte do parlamentar e seus supostos assessores.
A jornalista e escritora Laurenice Alves Noleto, carinhosamente conhecida como Nonô Noleto, está oferecendo alguns exemplares do livro “60 Anos do Golpe: Gerações em Luta” para venda e retirada no Sindicato dos Jornalistas de Goiás, que apoia a iniciativa. Este livro, lançado em todo o Brasil no dia 1º de abril, traz relatos e reflexões sobre um período crucial da nossa história: os anos de ditadura militar. Nonô Noleto e Pinheiro Salles são as vozes e os representantes de Goiás no livro, juntamente com mais 58 vozes espalhadas pelo Brasil que contribuíram com artigos.
Detalhes do livro:
Título: 60 Anos do Golpe: Gerações em Luta
Autores: Mais de 60 brasileiros que viveram e sobreviveram à ditadura
Conteúdo: Textos que abordam memórias pessoais, históricas e a conjuntura atual
Páginas: 334 páginas repletas de conhecimento e reflexões
Local de retirada:
Local: Sindicato dos Jornalistas de Goiás
Endereço: Avenida Anhanguera, nº 5389, 13º andar, sala 1309, Edifício Anhanguera, Setor Central, Goiânia – GO
Horário: Das 13h30 às 17h30 (período da tarde)
Como adquirir:
O livro custa R$ 84,00 (valor de lançamento).
O pagamento deverá ser antecipado ou na retirada via chave PIX para o e-mail nononoleto@gmail.com, em nome de Laurenice Noleto Alves, com envio do comprovante para o mesmo e-mail com cópia para o jornalistasgo@jornalistasgo.org.br.
O Sindicato dos Jornalistas de Goiás promoveu um forte e grande ato político, na noite do dia 1º de abril, para o lançamento, em Goiânia, do livro coletivo nacional “60 anos do Golpe – Gerações em Luta”, na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Goiás – Adufg. O livro contém uma coletânea de 60 artigos escritos por 60 autores de várias partes do País – em sua quase totalidade sobreviventes dos porões da Ditadura Militar que foi iniciada com um Golpe civil-empresarial-militar, há 60 anos, e que durou mais 21 anos. De Goiás são coautores da obra dois jornalistas – Laurenice Noleto Alves – a Nonô Noleto – e Antônio Pinheiro Salles.
Idealizado e produzido pelo advogado e ex-preso político Francisco Celso (Xico) Calmon, do Espírito Santo, o livro coletivo traz memórias, análises de conjuntura e até poemas, sempre em resposta a uma pergunta-mote do organizador da obra: “Onde você estava em 64 e onde você está hoje?”
Antes dos escritores fazerem suas falas, com o auditório praticamente lotado e os livros com a venda já totalmente esgotada, o local do evento foi tomado pelos sons fortes de tambores do grupo de percussão Coró de Pau e Coró Mulher e com cantorias de um grupo de mulheres do Bloco Não é Não, carregando pequenos xales vermelhos com a inscrição “Golpe nunca mais!” A plateia, composta com representações importantes dos movimentos educacionais, culturais, sociais e políticos de Goiânia também se manifestou se forma empolgante.
As falas no evento, foram ainda precedidas pelo coral “Harmonia e Saúde” formado por servidores da Secretaria de Saúde do Estado. A jornalista e cineasta Cláudia Nunes fez o cerimonial do lançamento e o jornalista Francisco Costa, vice-presidente exercendo interinamente a Presidência do Sindjor Goiás fez a abertura do evento falando da sua importância nesse momento histórico que vivemos.
Nonô Noleto concentrou sua fala mais na explicação do livro como um projeto que se propõe como instrumento para novos debates visando ajudar a promover a organização dos trabalhadores e trabalhadoras no campo da esquerda, para se manter permanente vigilância e total rejeição a qualquer tentativa de Golpe e, também do fortalecimento da democracia no Brasil e no mundo. Nonô declamou ainda uma poesia – “Flores no Quintal” -, escrita pelo seu falecido marido, também jornalista e ex- preso político Wilmar Alves, escrita dentro do presídio do Cepaigo, em 1975. Depois, entregou ao amigo e companheiro de lutas dela e do marido, Pinheiro Salles, um ramalhete de flores vermelhas, colhidas no “Jardim do Wilmar”, em sua própria casa e plantado por amigos, companheiros e companheiras, após o seu falecimento.
Pinheiro Salles viveu nove anos nos cárceres da Ditadura, sofrendo as mais terríveis torturas que um ser humano pode suportar. Em seu artigo no livro, ele escreve e fala ao público presente, com uma força de expressão que emociona: “Com sequelas irreversíveis e as debilidades causadas pelos nove anos de cárcere, além da idade avançada, reconheço que já está curto o meu tempo de vida. Tenho muito mais passado que futuro. Então não vou desperdiçar o que resta da minha existência. E não deixarei de contribuir para a tão necessária transformação política, econômica e social do mundo em que vivemos. Tenho a sólida convicção de um que um novo mundo é possível. Confio na classe trabalhadora. Eu acredito na humanidade”.
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